Protocolos estruturados para orientar a tomada de decisão, com foco em aplicabilidade prática, segurança do paciente e alinhamento às melhores evidências disponíveis.
O que são
Documentos operacionais, organizados em passos, para apoiar condutas clínicas em cenários específicos. Visam padronizar práticas, reduzir variabilidade e aumentar segurança.
Metodologia de elaboração
Curadoria do Corpo Editorial (CRM/RQE).
Baseados em diretrizes e revisões sistemáticas recentes.
Discussão de aplicabilidade e consenso interno.
Escopo e limites
Orientação técnica — não substitui julgamento clínico.
Ajustes conforme contexto, recursos e perfil do paciente.
Uso por profissionais habilitados.
Estrutura de um protocolo
Objetivo e população-alvo.
Critérios de inclusão/exclusão.
Passo a passo / fluxograma.
Fármacos: doses e ajustes quando pertinente.
Alertas de segurança e contraindicações.
Monitoramento e reavaliação.
Referências e data da última revisão.
Atualização e versionamento
Revisões periódicas pelo Corpo Editorial.
Registro de mudanças (changelog).
Controle de versão e data de vigência.
Conformidade e segurança
Serviço orientativo entre profissionais; sem prescrição/laudo.
Proteção de dados e rastreabilidade (LGPD).
Transparência de fontes e conflitos de interesse.
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